Para preservar a saúde das comissárias, a legislação brasileira não permite mais que 85 horas de trampo por mês, seja em voos domésticos, seja em internacionais. Isso dá menos de 12% do mês. Por dia, a jornada de trabalho pode durar entre duas e 11 horas. O período com a aeronave ainda em terra não conta, mas, em casos de trajetos mais longos, é comum a equipe de atendimento de bordo ser substituída nas escalas. Além disso, as aeromoças têm direito a oito folgas por mês. As viagens domésticas costumam empregar quatro profissionais, enquanto internacionais podem ter de 6 a 12.
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