sábado, 31 de março de 2012
Por que 1º de abril é o dia da mentira?
A brincadeira surgiu na França, no reinado de Carlos IX (1560-1574). Desde o começo do século XVI, o ano- novo era comemorado em 25 de março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam troca de presentes e animados bailes noite adentro, duravam uma semana, terminando em 1º de abril. Em 1562, porém, o papa Gregório XIII (1502-1585) instituiu um novo calendário para todo o mundo cristão - o chamado calendário gregoriano - em que o ano-novo caía em 1º de janeiro. O rei francês só seguiu o decreto papal dois anos depois, em 1564, e, mesmo assim, os franceses que resistiram à mudança, ou a ignoraram ou a esqueceram, mantiveram a comemoração na antiga data. Alguns gozadores começaram a ridicularizar esse apego enviando aos conservadores adeptos do calendário anterior - apelidados de "bobos de abril" - presentes estranhos e convites para festas inexistentes. Com o tempo, a galhofa firmou-se em todo o país, de onde, cerca de 200 anos depois, migrou para a Inglaterra e daí para o mundo.
Mulheres baixinhas têm mais orgasmos.
Os dados vêm de dois estudos superantigos, feitos em 1924 e 1940, mas duas pesquisadoras da Universidade de Emory (EUA) se debruçaram sobre eles em 2010 e reconfirmaram as conclusões: quanto menor é a distância entre o clitóris e o canal vaginal da mulher, maior é a probabilidade de ela ter orgasmos durante o sexo.
E sim, essa distância tende a ser menor em mulheres menores. Apesar de isso não ser uma regra, a maioria das mulheres altas está em clara desvantagem.
E qual é o espaçamento que mais favorece o prazer? De acordo com as pesquisas, que analisaram a relação entre altura e frequência de orgasmos em cerca de 90 voluntárias de todas as idades, a mulher é mais propensa a ter orgasmos se a distância entre o clitóris e o canal vaginal for menor do que a largura do próprio dedão.
(A foto que ilustra o post é de uma cena famosa do filme Harry e Sally – Feitos um para o outro, de 1989, em que a atriz Meg Ryan simula um orgasmo no meio de uma lanchonete;assista aqui. Meg tem 1,70 m e não é exatamente baixinha, mas relevem, vai.)
Via:Super Interessante.
Qual a obra de arte brasileira mais valiosa?
É o Abaporu, pintado por tarsila do amaral em 1928. “Por toda a impor- tância histórica, ele vale, pelo menos, R$ 30 milhões”, estima o galerista e especialista em obras modernistas Ricardo Camargo. A tela de 85 x 73 cm mostra uma pessoa com cabeça pequena e braços e pernas avantajados – referência ao trabalho braçal. Oferecido como presente de aniversário ao escritor Oswald de Andrade, marido de Tarsila à época, o quadro virou ícone do movimento modernista. A começar pelo nome, que significa algo como “homem que come gente” em tupi. O título remete ao conceito de antropofagia brasileira, a ideia, trabalhada pelos artistas da época, de se alimentar da cultura nacional e interpretar o país segundo seus valores. Ironicamente, o Abaporu está exposto fora do país, no Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (Malba), criado pelo colecionador argentino Eduardo Constantini.
Via:Mundo Estranho.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Televisão da Apple irá usar uma nova tecnologia de tela LCD.
A empresa acaba de receber uma patente pela tecnologia Fringe Field Switching (FFS), um novo tipo de LCD que promete maior qualidade de imagem, com mais brilho e cores melhores do que as televisões tradicionais. O interessante é que essa tecnologia existe desde 2003, mas ninguém conseguia aplicá-la em telas de TV porque os circuitos eletrônicos bloqueavam parcialmente a imagem – coisa que, aparentemente, a Apple descobriu como resolver.
É muito provável que a tela ‘Super FFS’ seja usada na televisão que a empresa deverá lançar. Se não na primeira versão dela, com certeza nos modelos seguintes. É um avanço científico importante, e bom argumento contra quem acusa a Apple de só apostar em marketing e design (sobre isso, veja também a tela eletrônica híbrida em desenvolvimento para o iPad).
Segurar uma arma deixa você mais propenso a achar que outros estão armados.
O professor James Brockmole, especialista em cognição humana da Universidade de Notre Dame, liderou cinco experimentos cujo resultado mostrou que segurar uma arma (mesmo sendo de brinquedo, como era o caso) aumenta a nossa tendência a enxergar armas nas mãos de outras pessoas.
Para o estudo, a ser publicado no Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance, foi dada aos participantes uma arma de brinquedo ou uma bola de espuma para segurar enquanto viam rapidamente várias imagens de pessoas em uma tela de computador. Eles tinham de dizer se elas estavam segurando uma arma ou um objeto neutro, como uma lata de refrigerante ou telefone celular. Em cada teste, os pesquisadores mudavam alguns detalhes – como a etnia das pessoas que apareciam na tela ou a resposta que os voluntáriosdeveriam ter caso vissem alguém armado.
O resultado foi que, independentemente de outros fatores, quem tivesse que empunhar a arma para atirar caso visse a imagem de alguém armado foi mais propenso a achar que objetos comuns eram armas e, assim, tomavam atitudes induzidas pela ameaça.
“Crenças, expectativas e emoções podem influenciar a capacidade de um observador paradetectar e classificar objetos como armas”, disse Brockmole. “Parece que as pessoas têmdificuldade em separar os seus pensamentos sobre o que percebem e os seus pensamentos sobre como eles podem ou devem agir.”
Pesquisas anteriores
A ideia de pesquisar o tema, segundo o professor, veio de estudos anteriores, que haviam mostrado que a forma como as pessoas percebem o ambiente ao seu redor é influenciada pela sua capacidade de executar determinada ação.
Só para se ter uma ideia, uma pesquisa havia mostrado que pessoas com ombros mais largostendem a enxergar portas como sendo mais estreitas do que são – e jogadores de softball com maiores médias de rebatidas tendem a perceber a bola como sendo maior.
Via:Super Interessante.
Onde surgiu e o que representa a mitológica ave fênix?
Ela surgiu no Egito antigo, milhares de anos antes de Cristo, representando a imortalidade e os ciclos da natureza. Segundo o mito, quando sentia que ia morrer, a fênix montava um ninho com incenso e outras ervas aromáticas para ser incinerada pelos raios do Sol. De suas cinzas, nasceria uma nova ave. Assim que se sentia forte, a nova fênix embalava as cinzas de onde surgiu em um ovo de mirra e o transportava para o templo do deus Rá, na cidade de Heliópolis. "Para os egípcios, a fênix também representava a alma de Rá, o deus Sol", afirma o historiador Norberto Luiz Guarinello, da USP. Segundo a mitologia, essa ave poderia viver mais de mil anos e durante todo esse período só existiria uma única fênix, por isso ela também simbolizava grandes ciclos da natureza - como os astronômicos. Sua aparência seria semelhante à de uma cegonha de plumas douradas e vermelhas. O mito também foi incorporado por outras culturas, como a greco-romana.
Os romanos viam na ave uma metáfora para o caráter imortal e intocável do Império Romano e chegaram a estampá-la em algumas de suas moedas. Com o surgimento do cristianismo, a fênix passou a representar a idéia de ressurreição e de vida após a morte.
Via:Mundo Estranho.
terça-feira, 27 de março de 2012
Cientistas ‘hackeiam’ neurônios para alterar memórias.
Pesquisadores do Instituto Scripps conseguiram “hackear” o cérebro de ratos, induzindo-os a formar memórias híbridas sintéticas – lembranças que combinavam experiências reais com outros contextos.
Para isso, os cientistas modificaram geneticamente alguns animais para que eles possuíssem neurônios que pudessem ser ativados, controlados e monitorados. Os bichinhos, então, foram condicionados a ter medo de uma gaiola específica: cada vez que eles entravam nela, levavam choques. E, quando os ratos estavam em outra gaiola, eles recebiam um químico que ativava a mesma parte que estimulava o medo nos animais, como se eles realmente estivessem assustados.
Os ratos, então, passaram a se comportar como se tivessem formado uma memória misturada da gaiola que dava choques e da outra gaiola, agindo de forma assustada nas duas. Isso significa que a lembrança do medo foi transferida sinteticamente para a outra gaiola, que não dava choques, misturando as duas experiências. Para eles, apenas uma gaiola passou a existir.
Os ratos, então, passaram a se comportar como se tivessem formado uma memória misturada da gaiola que dava choques e da outra gaiola, agindo de forma assustada nas duas. Isso significa que a lembrança do medo foi transferida sinteticamente para a outra gaiola, que não dava choques, misturando as duas experiências. Para eles, apenas uma gaiola passou a existir.
Parece macabro? Talvez para os bichinhos, mas a intenção dos pesquisadores, supostamente, é boa. Ao controlar a memória dos animais eles esperam encontrar um caminho que indique como manipular a mente de pacientes com esquizofrenia e estresse pós-traumático.
Vídeo traz o ABC dos monstros do cinema.
A dica é para quem curte terror. Um grupo de artistas franceses reuniu as criaturas malignas dos filmes do gênero em um vídeo de quase 2 minutos e meio. E a sua missão é identificar todos esses monstros de acordo com a suas iniciais.
Para nós da SUPER, há controvérsias sobre a natureza dos monstros. É que, como você vai ver, nem todos são vilões. Aliás, o vídeo todo é uma homenagem a esses horríveis e adoráveis personagens.
Cada monstro corresponde a uma letra do alfabeto. Vamos tentar descobrir todos eles?
15 coisas que acontecem na Internet em um minuto.
Um minuto é mais do que o suficiente para você acessar o e-mail, ler alguns tweets e curtir as atualizações dos seus amigos no Facebook. Mas muito mais do que isso acontece em 60 seguntos. O gráfico a seguir, divulgado pela Intel, mostra algumas estatísticas curiosas sobre o que é feito durante um único e singelo minuto na Internet. Alguns números surpreendem por serem baixos (apenas 6 novos artigos são incluídos na Wikipédia), enquanto outros são absurdamente grandes (o número de buscas no Google passa de 2 milhões, por exemplo).
O gráfico também apresenta previsões impressionantes: em 2015, uma pessoa vai levar 5 anos para assistir todo o conteúdo de vídeo que circula entre as redes IP a cada segundo. Hoje, o número de aparelhos conectados é igual ao de seres humanos (o que já bastante, se considerarmos que ainda existe muita gente sem acesso à internet), mas daqui três anos o número de dispositivos será o dobro da população humana.
Confira 15 coisas que ocorrem em um minuto da web:
1. 20 pessoas se tornam novas vítimas de roubo de identidade
2. 204 milhões de e-mails são enviados
3. 1300 pessoas se tornam novos usários de aparelhos mobile
4. 135 pessoas são infectadas por botnets
5. 6 novos artigos são publicados no Wikipédia
6. 47.000 downloads de aplicativos são feitos
7. A Amazon ganha 83 mil dólares em vendas
8. Mais de 100 pessoas criam contas no LinkedIn
9. 61.141 horas de música são ouvidas no Pandora
10. 20 milhões de fotos são vistas e 3000 fotos são postadas no Flickr
11. Mais de 320 novas contas do Twitter são criadas e 100 mil novos tweets são publicados
12. 277 mil pessoas fazem login no Facebook e 6 milhões de visualizações no Facebook são feitas
13. Mais de 2 milhões de buscas são feitas no Google
14. 30 horas de vídeo são postadas no Youtube e 1,3 milhões de vídeos são assistidos
15. 639.800 GB dados de IP são transferidos no mundo
Via:Super interessante
Como a borracha apaga?
De dois jeitos. Em primeiro lugar, o grafite gruda com muito mais facilidade na borracha que no papel. Se você desenhava com lápis na sua borracha quando pequeno, já realizou a experiência que demonstra esse fato. Fazendo isso, dá para perceber nitidamente que a superfície da borracha consegue reter mais grafite que as folhas do caderno. Entretanto, se o grafite ficasse preso no corpo da borracha, ela ficaria saturada rapidinho, certo? Isso não ocorre porque ela se desfaz enquanto apaga, soltando aquelas raspas - e é nelas que o grafite fica preso. Mas, se fosse só isso, sempre sobraria um pouco de grafite, já que parte dele fica impregnada na folha. Aí, a outra coisa que a borracha faz é literalmente lixar o papel.
"Por isso, a fórmula contém componentes abrasivos como pó de quartzo e talco", diz o químico Marco Antonio Malaquias, que trabalha para um fabricante de borrachas. Esses elementos raspam a folha para tirar aquele grafite mais resistente. Mas apagar traços de caneta é bem mais difícil, porque a tinta penetra fundo nos poros do papel. Assim sendo, as borrachas de caneta trazem uma quantidade bem maior dos tais abrasivos - por isso são duras daquele jeito.
Via:Mundo Estranho.
segunda-feira, 26 de março de 2012
Pessoas que leem são mais legais.
Pesquisadores da Universidade de Washington e Lee (EUA) constataram esse efeito com umteste bem simples: colocaram voluntários para ler uma história bem curtinha, fizeram algumas perguntas para identificar o quanto cada um tinha curtido o que leu e aí derrubaram, sem querer querendo, um monte de canetas no chão. O estudo conta que, quanto mais“transportadas” para dentro da história as pessoas tinham sido, maiores eram as chances de levantarem o bumbum da cadeira para ajudar a recolher as canetas.
A explicação é que quando lemos algo que realmente mexe com a gente, criamos empatiapelos personagens da história — e quanto maior essa empatia, mais propenso a gente fica a ser bacana com os outros na vida real. E você aí, anda lendo muito?
Via:Super Interessante.
Qual tipo de lâmpada é mais econômico?
É o tipo LED, sigla em inglês para diodo emissor de luz – um sistema composto de elementos semicondutores capazes de produzir corrente elétrica quando energizados. No ato da compra, ele é mais caro que os modelos incandescentes e fluorescentes. Mas, como tem uma durabilidade superior e melho aproveitamento da potência, gera mais economia na conta mensal de luz ao longo dos anos. O calcanhar de Aquiles da LED é que ela precisa de um dissipador de calor, que ainda é caro de ser produzido. Mas a previsão é que ela se torne bem mais acessível, em escala de produção e preço de venda, até 2015.
CONTA DE LUZ
Consideradas pouco ecológicas, as incandescentes devem ser banidas do Brasil até 2016. As concorrentes da LED perdem muita energia em forma de calor.
CONSULTORIA José Gil Oliveira, do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, e Cesar José Bonjuani Pagan, da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp.
Via:Mundo Estranho.
sábado, 24 de março de 2012
Como surgiu o caratê?
O mais provável é que a luta tenha sido criada na China, com o nome de to-de, e tenha um ancestral comum com o wushu (ou kung fu). Mas foi no Japão do século 15, mais especificamente na ilha de Okinawa, que a arte marcial foi sistematizada. O nome completo, caratê-do, significa "caminho das mãos vazias". Outros dizem que o caratê é o "zen em movimento", por causa da influência do zen-budismo em sua concepção. Mais do que derrotar o oponente, o caratê valoriza a busca pelo equilíbrio corporal e espiritual - daí a grande importância do kata, rotina de golpes coreografados que rola à parte das disputas corpo a corpo. No fim do século 19, o estilo se espalhou de Okinawa para o resto do Japão e, dali, com a imigração, alcançou o mundo. Hoje, há 23 milhões de caratecas no planeta - 9 milhões no Brasil.
Ver junk food melhora o gosto da salada.
Ótima dica para quem está de dieta. Um estudo feito lá na Suíça testou o paladar de 14 voluntários logo após eles terem visto fotos de alimentos saudáveis, como melões e vagens, ou de guloseimas supercalóricas, como pizzas e doces. Na hora do teste, nada de comida: para estimular as papilas gustativas do pessoal, os pesquisadores deram pequenos choques nas línguas de todo mundo (achou que vida de voluntário de pesquisa científica era fácil?), o que, diz o estudo, causa uma sensação de sabor neutro — nem bom, nem ruim.
Então, os participantes contaram o quanto curtiram o “gosto” que tinham acabado de sentir. Não teve dúvida: os que viram fotos de comida saborosa antes do experimento acharam o choquinho também mais saboroso. Para o pesquisador Johannes le Coultre, líder da pesquisa, não ficou dúvida: “Os resultados fornecem evidências de que imagens de alimentos de alta caloria melhoram a avaliação hedônica de gostos posteriormente apresentados”.
Opa, falou bonito, Johannes, mas simplificando: ver junk food — e só ver mesmo, não precisa nem sentir o cheiro —, aparentemente, faz até aquela saladinha sem graça parecer mais gostosa. Que tal fazer o teste e contar para a gente se funciona mesmo?
Via:Super Interessante.Os filmes mais rentáveis da história.
Esqueça Titanic e Avatar. Estamos falando dos longas que custaram pouco e retornaram o investimento várias vezes nas bilheterias*.
Hollywood adora uma máquina de fazer dinheiro! Juntos, estes dez títulos tiveram 33 continuações e remakes.
10. Loucuras de Verão
ANO 1973
ORÇAMENTO US$ 777 mil
BILHETERIA US$ 115 milhões
RENDIMENTO 14.800%
Esta nostálgica comédia adolescente, cheia de carrões e sucessos do
rock dos anos 50 e 60, acompanha quatro amigos em sua última noite antes de irem para a faculdade. O diretor, um iniciante, foi bem inventivo para economizar grana e filmou tudo em 29 dias. O sucesso do longa abriu espaço para seu próximo e ambicioso projeto... Star Wars!
O cineasta era ninguém menos que George Lucas.
9. Rocky, Um Lutador
ANO 1976
ORÇAMENTO
US$ 1,1 milhão
BILHETERIA
US$ 225 milhões
RENDIMENTO 20.400%
Sylvester Stallone tinha só US$ 106 no banco quando bolou o roteiro. E, mesmo assim, recusou vendê-lo aos produtores por US$ 350 mil, a não ser que garantissem que ele faria o protagonista. O estúdio distribuidor, que queria um astro mais conhecido, só liberou US$ 1 milhão para o orçamento. Os produtores tiveram que bancar o resto da grana.
8. A Noite dos Mortos- Vivos
ANO 1968
ORÇAMENTO US$ 114 mil
BILHETERIA US$ 30 milhões
RENDIMENTO 26.300%
O maior clássico dos filmes de zumbis causou uma verdadeira “febre” no público na época de seu lançamento – e associou para sempre o diretor George Romero ao gênero. Na época, Romero já era
um expert em fazer filmes baratos. Aqui, ele usou calda de chocolate como sangue e presunto cozido (e até peças de barro!) para simular carne humana. Em 2006, o filme foi relançado em 3D.
7. Super Size Me
ANO 2004
ORÇAMENTO US$ 65 mil
BILHETERIA
US$ 20 milhões
RENDIMENTO 30.769%
Com o subtítulo A
Dieta do Palhaço, este documentário mostrava como uma dieta regada
a McDonald’s afeta drasticamente a saúde.
O próprio diretor, Morgan Spurlock, foi a cobaia. Dois meses após a estreia, a rede anunciou que não mais venderia combos
no tamanho “super” – mas alegou que a decisão não tinha relação com
a repercussão do filme.
6. Halloween
ANO 1978
ORÇAMENTO US$ 325 mil
BILHETERIA US$ 107 milhões
RENDIMENTO 32.900%
A história do psicopata que volta do hospício para matar a irmã no Dia das Bruxas foi feita de forma tão baratinha que até a máscara do vilão era de segunda mão. A equipe usou uma do ator William Shatner, popular na época por causa da sérieJornada nas Estrelas. Eles só repintaram a peça, cortaram o cabelo e fizeram novos buracos nos olhos. O cachê da atriz Jamie Lee Curtis (True Lies) foi só de US$ 8 mil! O próprio diretor, John Carpenter, compôs a trilha sonora, em quatro dias.
5. Mad Max
ANO 1979
ORÇAMENTO
US$ 300 mil
BILHETERIA
US$ 99 milhões
RENDIMENTO 33.000%
Esta ficção científica sobre um futuro apocalíptico com cheiro de asfalto
e borracha queimada colocou Mel Gibson e o diretor George Miller (Happy Feet) no mapa. Miller fez um verdadeiro milagre da “multiplicação de carros”: vários veículos eram antigas viaturas de polícia australiana reaproveitadas. Outros foram repintados várias vezes para serem usados em cenas diferentes.
4. O Massacre da Serra Elétrica
ANO 1974
ORÇAMENTO US$ 83 mil
BILHETERIA
US$ 30,8 milhões
RENDIMENTO 37.108%
O filme que lançou o gênero “slasher” (aquele com um assassino louco que sai matando os personagens) também foi um fenômeno na época. Foi considerado tão violento que o baniram em países como a Inglaterra e a Austrália. Para algumas das cenas, o diretor Tobe Hooper importou da Índia um esqueleto humano real – era mais barato que um modelo falso feito nos EUA.
3. Tarnation
ANO 2003
ORÇAMENTO US$ 218
BILHETERIA US$ 590 mil
RENDIMENTO 270.600%
Um longa que custou menos que uma câmera de vídeo? É fácil explicar: para criar este documentário sobre sua infância e adolescência ao lado de uma mãe esquizofrênica, o diretor Jonathan Caouette usou só material que já tinha em casa:
filmes domésticos, depoimentos gravados de modo amador, fotos, recados em secretárias eletrônicas... A história, poderosa, rendeu bem nos circuitos de arte.
2. A Bruxa de Blair
ANO 1999
ORÇAMENTO US$ 60 mil
BILHETERIA
US$ 248 milhões
RENDIMENTO 413.300%
A história dos três cinegrafistas amadores que teriam se perdido em uma floresta enquanto gravavam uma reportagem sobre uma suposta bruxa local lançou o subgênero “terror com documentário fake” – que continua rendendo até hoje, comApollo 18, O Último Exorcismo e Atividade Paranormal. É uma boa sacada: os próprios atores filmam tudo, economizando o salário dos técnicos
1. Atividade Paranormal
ANO 2009
ORÇAMENTO US$ 15 mil
BILHETERIA US$ 197 milhões
RENDIMENTO 1.313.300%
Barulhos inexplicáveis em sua casa em San Diego inspiraram Oren Peli (na época, um programador de videogame) a rodar este terror sobre um jovem casal assombrado por um espírito maligno. O cara investiu US$ 11 mil do próprio bolso e fez tudo de maneira caseira. Foram apenas sete dias
de filmagem, sem roteiro, em sua própria casa. Os protagonistas receberam, cada um, míseros US$
500 (para a sorte deles, o contrato também previa uma participação nos lucros). Depois que o filme foi comprado por um distribuidor, Peli recebeu US$ 4 mil extras para rodar um final mais impactante – uma sugestão de um dos primeiros fãs da película... Steven Spielberg!
Via:Mundo Estranho.
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