É o tipo LED, sigla em inglês para diodo emissor de luz – um sistema composto de elementos semicondutores capazes de produzir corrente elétrica quando energizados. No ato da compra, ele é mais caro que os modelos incandescentes e fluorescentes. Mas, como tem uma durabilidade superior e melho aproveitamento da potência, gera mais economia na conta mensal de luz ao longo dos anos. O calcanhar de Aquiles da LED é que ela precisa de um dissipador de calor, que ainda é caro de ser produzido. Mas a previsão é que ela se torne bem mais acessível, em escala de produção e preço de venda, até 2015.
CONTA DE LUZ
Consideradas pouco ecológicas, as incandescentes devem ser banidas do Brasil até 2016. As concorrentes da LED perdem muita energia em forma de calor.
CONSULTORIA José Gil Oliveira, do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, e Cesar José Bonjuani Pagan, da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp.
Via:Mundo Estranho.
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