quinta-feira, 14 de julho de 2011

E provado cientificamente que espíritos existem 
Sir. William Crookes quem era ele:

Sir William Crookes, OM , PRS (Londres17 de junho de 1832 — Londres, 4 de abril de1919) foi um químico e físico inglês. Freqüentou o Royal College of Chemistry em Londres, trabalhando em espectroscopia.
Em 1861, descobriu um elemento que tinha uma linha de emissão verde brilhante no seu espectro, ao qual deu o nome de tálio, do grego thalos, um broto verde, que é o elemento químico de número atómico 81. Também identificou a primeira amostra conhecida de hélio, em 1895. Foi o inventor do radiômetro de Crookes, vendido ainda como uma novidade, e desenvolveu os tubos de Crookes, investigando os raios catódicos.
Em suas investigações sobre a condutividade da eletricidade em gases sob baixa pressão, descobriu que, à medida que se diminuía a pressão, o elétrodo negativo parece emitir raios (os chamados raios catódicos, que hoje se sabe tratarem-se de um feixe de elétrons livres, utilizado nos dispositivos de vídeo padrão CRT). Como esses exemplos mostram, Crookes foi um pioneiro na construção e no uso de tubos de vácuo para estudar fenômenos físicos. Foi, por conseguinte, um dos primeiros cientistas a investigar o que hoje é chamado deplasmas. Também criou um dos primeiros instrumentos para estudar a radioatividade nuclear, o assim-chamado espintariscópio.

Espiritualismo

 O espírito materializado de Katie King e Sir William Crookes

"Esses experimentos parecem estabelecer conclusivamente a existência de uma nova força, conectada com o organismo humano de alguma maneira desconhecida." (Researches Into the Phenomena of Modern Spiritualism, 1922).
Em 1870 Crookes decidiu que a ciência tinha a obrigação de estudar os fenômenos associados com o Espiritualismo (Crookes, 1870). A julgar por cartas de família, Crookes já tinha desenvolvido uma visão favorável ao Espiritualismo por volta de 1860 (Doyle, 1926: volume 1, 232-233). No entanto, ele estava determinado a conduzir sua investigação de forma imparcial e descreveu as condições que ele impunha aos médiuns da seguinte forma: "Deve ser na minha própria casa e com minha própria seleção de amigos e espectadores, sob minhas próprias condições e podendo eu fazer o que achar melhor quanto a dispositivos" (Doyle, 1926: volume 1, 177). Entre os médiuns que ele estudou estavam Kate FoxFlorence Cook, e Daniel Dunglas Home (Doyle, 1926: volume 1, 230-251). Os fenômenos que ele testemunhou incluíram movimento de corpos a distância, tiptologia, alteração de peso dos corpos, levitação, aparência de objetos luminosos, aparência de figuras fantasmagóricas, aparência de escrita sem intervenção humana e circunstâncias que "sugerem a atuação de uma inteligência externa" (Crookes, 1874).
Alguns dos fenômenos registrados, segundo Crookes:
"Em plena luz, vi uma nuvem luminosa pairar sobre um heliotrópio colocado em cima de uma mesa, ao nosso lado, quebrar-lhe um galho, e trazê-lo a uma senhora, e, em algumas ocasiões, percebi uma nuvem semelhante condensar-se sob nossos olhos, tomando uma forma de mão e transportar pequenos objectos". (Opus cit. p. 40)
"Pequena mão de muito bela forma elevou-se de uma mesa da sala de jantar e deu-me uma flor; apareceu e depois desapareceu três vezes, o que me convenceu de que essa aparição era tão real quanto a minha própria mão". (Opus cit. p. 41)
O relatório de Crookes sobre a sua pesquisa, em 1874, concluiu que esses fenômenos não podiam ser explicados como prestidigitação e que pesquisa adicional seria útil. Crookes não estava só nessa opinião. Companheiros cientistas que passaram a confirmar a veracidade da comunicação de espíritos incluiam Alfred Russel WallaceOliver Joseph LodgeLord Rayleigh, e William James (Doyle, 1926: volume 1, 62). No entanto, como a maioria dos cientistas tinha a opinião pré-concebida de que o Espiritualismo era fraudulento, o relatório final de Crookes ultrajou de tal modo o "establishement" científico de então que "falou-se de cancelar sua filiação à Royal Society (Sociedade Real)". Crookes tornou-se mais cauteloso a partir de então e não mais discutiu seu ponto de vista em público até 1898, quando sentiu que sua posição estava segura (Doyle, 1926: volume 1, 169-170). Foi nesse ano, em seu dicurso de posse na presidência da British Association for the Advacement of Science(Associação Britânica pelo Avanço da Ciência), que afirmou:
"Já se passaram trinta anos desde que publiquei um relatório dos experimentos tendentes a mostrar que fora de nosso conhecimento científico existe uma Força utilizada por inteligências que diferem da comum inteligência dos mortais ... Nada tenho a me retratar. Confirmo minhas declarações já publicadas. Na verdade, muito teria que acrescentar a isto". (Crookes, 1898).
E numa entrevista na The International Psychic Gazette, em 1917, ele repetiu:
"Nunca tive jamais qualquer ocasião para modificar minhas ideias a respeito. Estou perfeitamente satisfeito com o que eu disse nos primeiros dias. É absolutamente verdadeiro que uma conexão foi estabelecida entre este mundo e o outro". (Fodor, N. - Encyclopaedia of Psychic Science, U.S.A.: University Books, 1974, p.70).
Daquela data até à de sua morte, em 1919, cartas e entrevistas mostram que Crookes manteve suas considerações em relação à comunicação de espíritos.(Doyle, 1926: volume 1, 249-251).

FONTE:http://querosaberaverdadesim.blogspot.com
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